Episódio 17 - Okuby no domínio das trevas

| terça-feira, 17 de abril de 2012
 A sombra parecia se apossar do corpo de Okuby, ele tremia de medo e não fazia nada para impedir a sombra de possuir seu corpo, enfim a sombra consegue entrar no corpo dele, seus olhos ficam vermelhos, e seu cabelo branco, a porta some, e ele caminhava pelo corredor, em direção ao quarto de Sarah, com um olhar cruel e do mal, ele abre a porta do quarto, estava apenas encostada, ele entra no quarto, sobe em cima da cama, duas adagas negras aparecem em suas mãos, ele iria matar Layla e Hana. Neste instante, Layla acorda, e ainda deitada empurra Okuby, com as duas pernas, e ele cai da cama, no chão, Layla pula e fica de pé ao seu lado, ela o olha e diz:"Estás bem Okuby, você parece diferente, não só parece, como está diferente, o que te aconteceu, eu posso te ajudar.", ele nada responde, apenas tenta enfia a adaga no pé de Layla, ela percebe e pula para trás, Okuby se levanta e ainda olhava com uma cara de mal para ela, Layla olha para ele, fixamente nos seus olhos, ela se prepara para lutar com ele, Okuby vem com tudo para enfiar as adagas em Layla, mas ela é rápida, ela corre em direção a parede, corre um pouco na parece, na vertical, e pula por cima de Okuby, ela corre para o corredor, seguida de Okuby. Layla para de correr na cozinha, ela se vê encurralada, e não tem outra escolha a não ser lutar mesmo, Okuby joga uma das adagas em direção de Layla, ela desvia, esta fica fincada na parede, Layla olha para a adaga e a retira, ela e Okuby usam as adagas como se fossem espadas e lutam entre si, é um duelo entre a vida ou a morte, Okuby estava louco, Layla não tinha outra alternativa, ela lutaria até a morte. A adaga de Layla voa, Okuby consegue retirá-la de sua mão, enquanto Okuby olhava para o lado, para ver onde a adaga foi parar, Layla dá uma rasteira nele, o derrubando no chão, ela pega a adaga da mão dele, senta em cima de sua barriga, ela segurava a adaga com as duas mãos, na altura da cabeça, ela o mataria, Layla olha para os olhinhos inocentes e assustados de Okuby, ela sente pena dele e pensa: "Por que será que os olhos e o cabelo dele mudaram de cor, será Reikoukuna, não, é impossível, a reikoukuna só pode ser usada por mulheres, ele é homem, eu acho, e se não for a reikoukuna, o que será, se eu o matar Yuki perderá um irmão, e se ele foi inocente o tempo todo, passarei o resto da minha vida me sentindo culpada, agora estou indecisa, eu o mato ou não.", a adaga vira uma fumaça preta e vai para a mão de Okuby, ele estava de volta com as duas adagas, Layla sai de cima dele e corre par ao corredor novamente, seguida de Okuby. Okuby estava quase alcançando Layla, até que Layla tropeça no tapete, Okuby chega perto dela, uma das adagas vira uma fumaça negra, depois vaira um quadrado, ao redor dos dois, Layla se levanta, e toca numa das extremidades do quadrado, era muito dura, não daria dela fugir, ela teria que lutar, porém ela estava cansada e não sabia até quando aguentaria desviar dos ataques de Okuby.
 Okuby a atacava com muita raiva, Layla nunca o tinha visto desse jeito, Layla estava exausta, ela não consegue desviar de um golpe dele, então ele acaba enfiando a adaga na barriga de Layla, ela segura na mão dele, que ainda segurava a adaga e diz:"Mas por que fizeste isso? Realmente queres me matar? Eu nunca fiz nada de mais para você, por que queres me matar?", Okuby olha para Layla, ela estava sangrando bastante, ele olha para suas mãos e vê as mãos de Layla sujas de sangue sobre as suas, seus olhos ficam verdes, Okuby volta ao normal, ele olha ao redor e o sangue de Layla em suas mãos e começa a chorar, ele solta a adaga, vai para um cantinho do quadrado, senta-se, abraça as pernas e fica ali, Layla tira a adaga de sua barriga e diz:"Acho que você estava possuído, a culpa não é sua, lute contra a coisa dentro de você, só você poderá vencê-lo, não tenhas medo, lembre-se a culpa de você ter me ferido foi dele, agora tente vencê-lo.", depois de dizer isso Layla desmaia, Okuby fica pensando em suas palavras. Os olhos de Okuby ficam vermelhos, seus cabelos brancos, ele olhava a cena no cena no chão e sorria, seus olhos ficavam verdes, seu cabelo marrom, ele olhava a cena e entristecia, a sombra tomava conta do corpo de Okuby, mas ele sempre voltava ao normal, seu sentimento de culta é muito grande, o sombra é forte, um brilho negro sai de Okuby, seu cabelo volta a ser branco e seus olhos vermelhos, logo em seguida um brilho verde escuro sai dele, deixando um dos olhos verdes e metade do cabelo marrom, a metade direita era norma e a metade esquerda possuída pela sombra, Okuby caminhava até a adaga, ele a segura a mão esquerda, o quadrado some e vira outra adaga, e fica na mão direita, esta solta a adaga, mas ela voltava  e ele novamente soltava, seu lado esquerdo dica bravo e põe a mão no rosto, no lado direito, e ela puxa e a alma de Okuby sai de seus corpo, só deixando a sobra tomando conta de seus corpo, a sombra sai correndo, Okuby não vai atrás ele fica olhando para Layla com cara triste. Layla começa a se mexer, Okuby estava sentado, de cabeça baixa chorando, Layla se arrasta para perto dele, segura sua mão e diz:"Okuby, vá atrás de seu corpo, antes que ele machuque mais alguém.", Okuby olha para ela, e mesmo sangrando ela ainda sorria, e olhava feliz para ele, Okuby se levanta e sai caminhando em busca de seu corpo, Layla pensa consigo:"Ele é um espírito ou alma, sei lá, como eu pude tocá-lo e vê-lo, será algum outro poder meu? Ou será outra coisa? Agora isso não importa, tomara que ele ou ela consiga seu corpo de volta, sinceramente eu não sei o gênero de Okuby, talvez seja homem, pelo nome, mas este nome não tem gênero, ele é bem sensível, talvez seja mulher, a deixa, depois pergunto a ele, só o que faltava é ele não saber."
 Okuby anda pelos corredores assustado, ele procurava seu corpo, Okuby bate de cara em algo, ele olha para cima e vê uma mulher, ela diz:"Olá Okuby, sou sua mãe, não tenha medo, estou com você. O que houve você morreu?", Okuby a abraça e puxa seu vestido, os dois vão para a cozinha, e por sorte, lá estava Okuby possuído pela sombra ele tinha uma maçã negra na mão, quando ele vê Okuby põe a maçã no bolso e suas adagas aparecem em suas mãos, Okuby corre em direção dele, a sombra põe as espadas na frente, ele pula e cai dentro de seu corpo. Lá ele se vê em um lugar todo preto, sozinho, ele olha ao redor e não vê ninguém, ele só houve uma voz muito grossa e sombria, que dizia:"Estás preso aqui, nunca sairás daqui com vida, você está perdido neste lugar, este é o domínio das trevas, sou a única coisa aqui, se conseguires sair daqui conseguirás o controle de seu corpo, mas isso é uma tarefa impossível já que eres tão medroso.", Okuby se senta no chão, abraça as pernas e apoia a cabeça nos joelhos, ele fica ali de cabeça baixa, assustado, ele não sabia o que fazer, até que ele houve uma voz dizendo:"Okuby olha para mim.", ele levanta a cabeça, olha ao redor e vê Layla ali no chão sangrando, ela diz:"Sem imbecil, olhe o que você fez comigo, agora morrerei por sua culpa.", Okuby começa a chorar, ela complementa:"Seu inútil, deves morrer aqui, você só trás problemas, ninguém te ama, até a Sarah te odeia, nunca serás ninguém, nunca terás amigos...", uma outra voz a interrompe e diz:"Okuby não dê ouvidos a ela, sabes que sempre poderás contar com a ajuda de seus amigos, e principalmente com minha ajuda, estou sempre do seu lado, mesmo que não possas me ver.", Okuby olha para os lados e vê sua mãe, ela o pega no colo e diz:"Meu bebezinho só você pode vencer seu medo, vá e pegue seu corpo de volta, domine esta sombra, confie em mim, faça isso pelos seus amigos.", ela põe Okuby no chão, ele olha com uma cara brava para Layla, ela se levanta e vem e direção dele, ela diz:"Inútil, para saíres daqui terás que me matar, terá coragem?", Okuby põe suas mãos no pescoço dela, ela diz:"Vamos lá me mate.", Okuby começa a chorar, ele a solta, e cai d joelhos no chão, Hiroko pega Layla pelo pescoço e diz:"Deixe o meu bebê em paz.", Hiroko a enforca, e ela vira uma fumaça negra, em seguida Okuby não consegue ver nada, Hiroko some, ele apenas vê o telhado, era o da cozinha, ele se levanta e percebe que estava deitado no chão, ele olha ao redor e não vê nada, Okuby abre a boca e tenta falar mas nada sai. Okuby volta para o quarto onde seu irmão e Ryu dormiam ele cutuca Ryu, ele acorda e diz:"Que foi Okuby?", Okuby puxa o casaco de Ryu, ele põe Yukirô em cima da cama e segue Okuby, ele o leva até um corredor, lá havia muito sangue, Ryu estranha, ele o leva até o corpo de Layla, Ryu assustado pega Layla no colo e a leva para o quarto de Hana. Lá ele acorda Hana, entrega Layla a ela e diz:"Eu não sei o que houve, mas ela está sangrando muito.", Hana nada diz apenas pega Layla, põe em cima da cama, e pega curativos dentro da gaveta de Sarah, Okuby puxa o casaco de Ryu, ele o segue, Okuby para na porta do banheiro, Ryu olha para ele e diz:"Já sei, tens medo de ir sozinho.", Okuby balança a cabeça afirmando que sim, os dois entram no banheiro, Okuby fica olhando para Ryu, ele olha para baixo e diz:"A já sei, você quer que eu olhe para o outro lado né?", Okuby balança a cabeça afirmando que sim, Ryu vira de costas para ele.
 Um tempinho se passa, o castelo de San Tsu estava quieto e silencioso, Ryu dormia com Okuby em cima de si e Yukirô ao seu lado, Hana estava abraçada em Layla, as duas dormiam, enfim, todos dormiam. San Tsu procurava Sarah em todos os lugares que ela costumava ir, e não encontra nada. Enquanto isso Sarah e Lunne estavam sentados na beira de um lago, Lunne estava abraçando Sarah e os dois olhavam para o horizonte, a lua estava alta e brilhante, a noite escura, um visual bem romântico, havia casais de peixes pulando para lá e para cá na água, uma coisa muito bonita de se ver, os dois olhavam os peixes brincarem, Lunne diz:"Qual foi a coisa mais bonita que alguém já disse a você?", Sarah:"Acho que foi você.", Lunne fica vermelho, ele diz: "Obrigado, mas você ainda não ouviu metade das coisas que sempre quis te dizer, para você ter certeza de que foi eu que lhe disse coisas tão bonitas.", Sarah:"Podes começar então.", Lunne: "O que eu sempre quis dizer a você é que eu quero viver para sempre ao seu lado, não sei como é viver sem você, só de pensar em te deixar já me dói muito, aqui dentro, no meu coração, eu jamais esquecerei o dia em que nos conhecermos, eu nunca lhe esquecerei, você marcou minha negra e escura vida de amor de vermelho, mas não é qualquer mancha vermelha, é uma enorme mancha vermelha que está transformando minha negra vida em vermelha vida, ao seu lado derrubarei muralhas, farei tudo que lhe pedires, mas só o que peço é me ame do jeito que te amo, pois só assim não romperás o meu vermelho viver e não o transformarás em negro de novo, negro de solitário, de chateado, de infeliz, pois só sou feliz ao teu lado. Só está ao teu lado já basta, nada mais importa, não importa quanto tempo passar eu sempre estarei com você, agora e para sempre quero ficar com você, nada vai me impedir, tenho tanta certeza que vou falar, alguém para amar eu encontrei, nunca te abandonarei e com você eu sempre vou estar, não importa se chover rios de fogo ou dar uma tempestade de neve, mesmo que eu esteja morrendo podes contar comigo, sempre estarei ao seu lado.", Sarah ficou parada e não disse nada, ela apenas estava vermelha, Lunne olha para ela e diz:"Que foi, não gostou?", Sarah:"Não, eu amei, esta foi a coisa mais linda que alguém já me disse.", Sarah o beija. Lunne se levanta e puxa Sarah pela mão, Lunne a leva para a praia, lá o luar era mais bonito ainda, com aquelas ondas batendo calmamente nas pedras e aquela brisa marítima suave, deixava a noite ainda mais bonita, os dois sentam em cima das pedras e ficam olhando para o mar abraçados. San Tsu aparece na frende deles, mas ele estava de costas para o casal, ele olha para o horizonte, Sarah e Lunne ficam olhando para ele quietos, San Tsu, olhando para o horizonte, diz:"Sarah, onde está você, estou muito preocupado, sumiste desde de tarde, eu queria vê-la novamente, porque você tem que ser tão parecida com sua mãe, você sempre some.", Sarah levanta, põe a mão no ombro dele e diz:"Não precisa se preocupar, eu estou aqui.", San Tsu se vira, abraça ela e diz:"Mas o que você está fazendo aqui?", Sarah:"Eu estava vendo a lua com meu namorado, o Lunne.", San Tsu:"Você tava namorando?", Sarah:"Sim, por que, não posso?", San Tsu:"Não sem me falar, nunca mais suma desse jeito, e se quiseres namorar terás que me avisar antes.", Sarah o solta e diz:"Como é? Eu já tenho 17 anos e você me trata como uma criança, pai eu cresci, pare de se preocupar comigo, eu fico fora de casa uma hora e você já se preocupa, isso já é demais, quem sabe um dia eu vou ir embora, não vou mais morar com você, e apesar disso eu não gosto muito de lá, queria um local com mais iluminação, você terá que aceitar se eu ir, agora por favor, pare de se preocupar a toa.", San Tsu:"Acho que você tem razão.", San Tsu abaixa a cabeça e some, Sarah diz:"Eu não queria magoá-lo, mas eu acabei ficando um pouco brava, é melhor irmos para casa logo, eu não gosto de ver os outros tristes.", Sarah e Lunne voltam para a floresta e entram no portal de volta para o castelo.
 Lunne se despede de Sarah com um beijo e vai para seu quarto, Sarah vai para a cozinha, chegando lá ela vê duas adagas negras jogadas no chão, ela toma um copo de água, pega as adagas e leva para seu quarto, chegando lá ela põe as adagas em cima da escrivaninha, estala os dedos, sua roupa vira roupa de dormir, sua cama se arruma sozinha, ela olha para Hana e Layla, vê que as duas estavam dormindo, ela deita em sua cama, vira para o lado e dorme. Lunne chega no quarto vê Ryu dormindo com as crianças, ele vai no banheiro, depois sai, ele pega Yuki no colo, ele ainda dormia, ele deita em sua cama abraçando Yuki. Logo ao amanhecer o despertador toca e Sarah acorda, olha para sua mochila, ela estava com uma cara de sono, pega um lápis, abre o livro, pega uma folha e começa a ler o exercício, Layla se acorda, salta de cima da cama e cai de pé ali perto de Sarah, ela diz:"Quer ajuda?", Sarah:"Não obrigado (ela boceja) acho que você não entende disso, acordei mais cedo para terminar, depois vou fazer o café.", Layla diz:"Claro que sei, e ainda sei imitar sua letra, vai dormir, eu faço tudo para você, deixa que eu te acordo, por favor, eu estou entediada, não tenho nada para fazer.", Sarah:"Tudo bem.", Sarah se deita na cama e vai dormir, Layla começa a fazer as atividades dela. Passa um tempo e Layla acorda Sarah, ela diz:"Acorda, eu já fiz o café para você, eu trouxe para cá, só falta você se arrumar para ir a escola, me leva junto a mamãe já me matriculou, ela ainda dorme, vou acordar ela, melhor tomar o café antes que esfrie.", Sarah:"Muito obrigado.", Layla pula para cima da cama de Hana e a acorda, ela diz:"Vamos, vamos mamãe, hoje eu posso ir para a escola, não se atrase, fiz café para vocês duas.", Hana levanta e vai para o banheiro, Layla sai correndo pelo quarto, pulando para lá e para cá, ela corria em uma parede e pulava para outra, é algo incrível de se ver, Hana sai do banheiro e vai tomar café junto de Sarah. As duas terminam o café, Sarah olha para Layla, ela estava deitada no chão, de barriga para baixo, com as mãos na barriga, Sarah se aproxima e diz:"Você está bem?", Layla nada responde, apenas faz cara de dor, Hana diz:"Acho que aquela agitação toda dela fez com quer seu sangue corresse mair rápido, também fazendo seu ferimento sangrar mais, e doer também, melhor ela não ir para a aula hoje.", Sarah:"Tudo bem, vamos antes que cheguemos atrasadas.", Hana:"Tudo bem, adeus Layla.", a pequena nada responde, Sarah estala os dedos e as duas somem, Layla se levanta e caminha vagarosamente até a escrivaninha, ela sobe na cadeira, vê as adagas tremendo e diz:"Acho que elas querem voltar para Okuby, se eu deixar talvez ele queira matar todo mundo, a energia maligna dessas adagas são grandes, melhor eu ficar com elas, e mantê-las bem longe de Okuby.", Layla pega as duas adagas na mão, uma pequena fumaça negra fica ao redor dos seus braços, ela diz:"Uau! Estas adagas tem muita energia, consigo utilizar a energia delas para lançar poderes, ao invés de gastar a minha, assim ficarei mais forte.", Layla pega um monte de coisa debaixo da cama e começa a construir algo, ela constrói uma caixa e põe as espadas dentro, depois ela volta a esconder debaixo da cama, ela diz: "Fiz uma caixa com uma fechadura que só abre com sensor de DNA, só eu posso abri-la, agora sempre que eu quiser posso usar as adagas, e assim posso mantê-las longe de Okuby.", Layla cai de joelhos no chão, com as mãos na barriga e diz:"Melhor eu me deitar.", ela se levanta e caminha vagarosamente até a cama, onde deita, com as mãos na barriga, e por ali fica.

Fim do Episódio 17
Ass: Francielly Ferrari Schmitt
Comentário pessoal: Coitadinha da Layla, ela está ferida, vixi deve doer muito, ela já estava machucada por causa do Kuru e agora foi o Okuby, a coisa não está muito boa para o lado dela :S. Okuby coitado estava com muito medo e a sombra o atacou, sorte que ele conheceu sua mãe ^^, mas será que ele realmente controla esta sombra ou é temporário, isso só lendo pra saber :X.
Layla feridinha, coitada *----*

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