San Tsu acorda, e se espreguiçando, aparece sentado em uma das cadeiras da cozinha. A mesa estava arrumada, e Sarah tomava café ali, aparentemente apressada. Olhando a filha com pressa, San Tsu começa a comer mais rápido também, e começa a deduzir que ela deveria ter se atrasado.
Hana entra na cozinha e os dois já haviam terminado de comer. Ela prepara um sanduíche, mordendo-o vagarosamente. Sarah observando Hana, diz:"Come rápido que o sinal já vai bater! Esqueci de arrumar o despertador para acordar mais cedo." Hana come o sanduíche rapidamente. Os três somem da cozinha e aparecem em uma floresta, perto da escola.
Sarah e Hana correm até a escola, mas o sinal bate quando elas mal começam a correr. As garotas entram na escola correndo ofegantes, e começam a caminhar. Quando chegam ao corredor, Hana se despede de Sarah e continua seguindo em frente, correndo em direção a secretaria. Sarah apressa os passos para chegar em sua sala. Sarah entra na sala, seguida de Hembwo. Sarah senta em seu lugar. Hembwo diz: "Hoje temos prova, como eu havia avisado ontem. É em dupla e sem consulta." Sarah se assusta e pensa:"Passamos três dias no inferno, eu nem estudei, e hoje tem prova." Sarah levanta a mão e diz:" Licença professora. Eu faltei ontem, sobre o que será a prova?" Hembwo:"Sobre as atividades do capítulo cinco. Fiquei tão feliz, todo mundo acertou as atividades e entendeu a matéria, então marquei a prova hoje. Ninguém reclamou. Ninguém havia faltado ontem, exceto você." Ela olha para turma e diz alto:"Só para lembrar, a dupla é a mesma da atividade de ontem." ela olha para Sarah e diz:"Infelizmente temos números ímpares de alunos, entao você terá que fazer sozinha." Sarah abaixa a cabeça e pensa:"Droga, eu não estudei nada e ainda terei que fazer sozinha."
Todos se juntam em duplas, exceto Sarah. Ela está aparentemente assutada, enquanto todos estão tranquilos. Hembwo entrega as provas. Sarah lê a primeira questão e pensa:"Agora já era. Eu não estudei isso, devia passar menos tempo treinando magia e mais tempo estudando para a escola." Hembwo se aproxima dela e diz:"Algum problema amiguinha? Você parece assustada." Sarah sorri e diz:"Não, está tudo bem." Hembwo:"Tem certeza? Você parece tão assustada. A prova está muito fácil." Sarah sorri e diz:"Já disse que estou bem." ela olha para a prova e pensa:"Tomara que um milagre aconteça." Nesse instante a diretora entra na sala e diz:"Licença professora." Hembwo:"Claro, entre querida diretora." A diretora entra com Layla ao seu lado e diz:"Esta garota é nova aqui, ela se chama Layla. Como essa é a turma que tem menos alunos, eu decidi colocá-la aqui."
Layla olha mau-humoradamente para a turma. Ela veste uma camiseta branca da escola, uma blusa por baixo, na qual a gola tampa um pouco de sua boca. Também usa uma calça larga, preta e vermelha e estava de tênis. Hembwo olha simpaticamente para Layla, que olha mau-humoradamente para ela. A diretora sai da sala. Hembwo se aproxima de Layla e diz: "Lá atrás tem uma carteira vazia. Você pode pegá-la e pôr ao lado de Sarah. É prova em dupla." Sem falar nada, Layla pega a carteira, põe ao lado de Sarah, coloca sua mochila no chão, e senta ao lado de Sarah, que sorri. Ela olha para Layla e diz: "Você sabe todas as respostas? Eu ia chutar. É de assinalar e não faço ideia das respostas.". Layla senta-se quieta. Pega a prova e começa a responder. Escreve seu nome na prova e a devolve para Sarah, que lê as questões e as respostas assinaladas por Layla, escreve seu nome tambem, e diz: "Você tem certeza das respostas?" Layla: "Sim. São essas ou não me chamo Layla". Sarah: "Mas como você sabe?". Layla nada responde. Sarah ouve a voz de Layla, como se tivesse dentro de sua cabeça, dizendo: "Eu li a mente da professora". Layla levanta a mão, Hembwo se aproxima e Layla diz: "Posso ir lá fora? Já terminamos a prova." Hembwo: "Claro, mas não demore muito." Sarah: "Posso ir também?" Hembwo: "Claro, como já disse, não demorem." Sarah: "Pode deixar."
Layla pega a mochila e sai da sala, acompanhada de Sarah, que entrega a prova para a professora e tambem sai. Layla vai até o pátio, senta em um banco. Ela põe sua mochila em cima da mesa e começa a procurar algo lá dentro. Sarah senta ao seu lado e diz: "Algum problema?" Layla retira um pote de biscoitos, abre o pote e começa a comer. Sarah sorri e diz: "Suponho que você não tomou café da manhã." Layla: "Supôs errado. Eu tomei café. Só quero uns doces, eu preciso de doces, muitos doces." Sarah repara que enquanto ela falava de doces seus olhos brilhavam. Ela diz: "Por que você gosta tanto de doces?" Layla: "Eles me dão energia. Como minha forma humana não é perfeita, gasto muita energia, por isso necessito tanto de doces. Aliás, eles são muito saborosos." Neste instante, Hana passa pelas garotas. Ela as vê ali e senta-se na frente delas. Hana diz: "Vocês têm algum remédio para dor de cabeça? Mas tem que ser muito forte." Layla: "Não tem nada para você aqui, Hana, mas..." ela pega um chocolate da mochila, dá a Hana e continua dizendo "....se comer este chocolate melhora. Agora pegue isso e some da minha frente!" Hana pega o chocolate e sai. Sarah olha para Layla e diz: "Ela é sua mãe, não precisa tratá-la tão mal assim, aliás foi por causa dela que você nasceu." Layla abaixo um pouco a cabeça, com um olhar triste diz: "Eu prefiro não ter nascido do que receber nenhum tipo de afeto, amor e carinho que um filho necessita. Além disso eu queria ser normal, mas, sou praticamente um monstro. Que tipo de humano tem asas e unhas assim como eu? E além disso, tenho que usar esta camiseta, que tampa um pouco da minha boca, para não notarem meus dentes. Sorte que ninguém acha meu olhar estranho, fora o excesso de hormônios que me deixa louca. Nem preciso falar dos poderes que não consigo controlar direito. Eu me odeio, na verdade odeio tudo e todos, e mais ainda minha forma humana im per fei ta!" Sarah, percebendo a revolta da colega diz: "Acalme-se Layla. Por quê você não come outro doce?" Layla pega vários biscoitos e come. Sarah olha para ela e sorri.
Sarah sente algo tocar seu ombro. Rapidamente ela olha para trás e vê Watsuki. Ele parecia um pouco chateado. Watsuki diz: "Sarah, a professora me pediu para chamá-la. Ela vai passar matéria nova." Sarah: "Tudo bem, já vamos. Me diga uma coisa. Por que você está tão triste?" Watsuki: "É que eu ainda me sinto culpado. Ontem eu vi o Kurushinde e ele não está nada legal. Graças a mim ele sofrerá para sempre." Sarah: "Não se sinta mal, nós vamos ajudá-lo. Deve haver algum jeito de acabar com a maldição." Watsuki: "Eu não sei." Watsuki abaixa a cabeça. Uma fumaça vermelha aparece na frente de Watsuki. A fumaça toma forma de pessoa e se transforma em Akashitoji. Aka olha para Watsuki, sorri, o abraça e o beija, na boca. Watsuki, assustado e envergonhado, o empurra e diz: "Você está louco? Mas por que me beijou?" Aka: "Desculpe senhor imperius magh. Eu só estava precisando de energia, eu roubei um pouco de você." Watsuki: "Não faça isso comigo. Se você não notou têm duas mulheres na sua frente." Aka: "Não, obrigado. Eu prefiro homens." Watsuki: "Mas por quê?" Aka: "Preste atenção, eu sou gay. Mais uma coisa, pergunte para as garotas o que elas fariam se eu beijasse elas." Watsuki, assustado, se aproxima das garotas e diz: "Respondam garotas. O que vocês fariam se ele beijasse vocês?" Sarah: "Eu daria um tapa na cara dele. É muito atrevimento sair beijando assim!" Layla: "Não seja boazinha Sarah. Faça o que eu faria. Eu daria um chute bem no meio das pernas!" Aka sorri e diz: "Agora entendeu porquê eu prefiro os homens?" Watsuki: "Sim." Sarah cochicha para Layla: "Acho que depois que o Aka beijou o Suki, ele está mais contente. Perceba que ele não está tão triste." Layla: "Acho que ele gostou." Sarah e Layla começam a rir. Watsuki, observando as garotas rindo, começa a rir também. Layla:"Mas por que você está rindo garoto?" Watsuki:"Não sei. Olhei para vocês e deu vontade." Aka, o único que não estava rindo, diz a Sarah: "Vocês não tem aula?" Sarah se assusta e diz: "Nossa! É mesmo! Temos que ir para a sala agora." Watsuki, Sarah e Layla saem correndo em direção a sala. Aka, sem entender nada, vai atrás deles.
Sarah, Watsuki e Layla chegam perto da sala e o sinal bate. Hembwo sai da sala sorrindo, os vê ali no corredor e diz: "Yo. O que vocês estão fazendo aqui? Deveriam ter assistido a aula." Sarah: "Tivemos pequenos problemas." Hembwo aponta para Sarah e diz: "Tipo aquele dali." Sarah olha para trás e vê Aka beijando Watsuki, na boca. Layla olha os dois e ri baixinho. Sarah olha para Hembwo e diz: "Não professora. Era outra coisa." Layla se aproxima e diz: "Eu estava passando mal. Ela só estava me ajudando. Os outros dois já estavam aí quando chegamos." Hembwo: "Sei, conta outra." Layla puxa a manga da sua blusa e mostra seu braço, o qual estava enfaixado. Ela tira a atadura e mostra um enorme ferimento aberto. Hembwo se assusta e diz: "Minha nossa! Deve ter sangrado muito. Por que não vai a um hospital?" Layla recoloca as ataduras e diz: "Sim, sangrou até demais, por isso que eu estava passando mal. Além disso, eu vou depois da aula. Não queria perder o primeiro dia de aula." Hembwo: "Tudo bem. Estudem a unidade 1 do capítulo 6, do livro. Foi só isso que eu passei na aula hoje." Ela sorri, se vira e sai. Sarah olha para Layla e diz: "Mas como você se machucou?" Layla: "Não interessa. Ajuda seu amigo, o Watsuki, antes que o Aka sugue seu cérebro." Sarah: "Mas como você sabe o nome deles?" Layla põe o dedo na testa, e logo em seguida retira, depois entra na sala.
Sarah separa Aka de Watsuki. Aka reclama: "Aaaa... Estava tão bom. Peguei bastante energia! Adoro imperius magh. Eles muita energia." Watsuki diz a Sarah: "Obrigado Sarah. Infelizmente esse cara doidão é mais forte que eu. Mas como ele sabe que sou imperius?" Aka: "Gostosinho, eu também sou imperius. Sou de duas raças, o que é raro e proibido, pois não pode misturar raças. Sou um imperius universal, que não ganha energia, mas gasta muita energia. E imperius elemental, que domina os elementos e demora a ganhar energia. Resumindo, sou um imperius uni-elemental, que não cura energia de jeito nenhum, porém posso roubar energia." Watsuki: "É por isso que seus beijos fizeram eu me sentir meio fraco e cansado." Aka: "Eu roubo energia por qualquer contato com DNA, mas eu prefiro beijar. Ou chupar." Watsuki se assusta, afasta-se de Aka e diz: "Chupa o que exatamente?" Aka: "Sangue. Graças a mistura de universal com elemental eu adquiri vampirismo." Watsuki: "Tudo bem, mas para de me beijar. Tenho que ir para a sala." Watsuki entra na sala. Sarah olha para Aka e diz: "Vampirismo? Como então você está no sol?" Aka começa a rir e diz: "É um tipo de vampirismo imperial. Não contamina ninguém e é imune ao sol. Sabe que eu tenho um apelido? Me chamavam, quando eu era criança, de zumbi-vampiro vermelho, para os íntimos, só verme." Sarah: "Mas por que te chamavam assim?" Aka abaixa um pouco a cabeça e aparenta estar triste. E diz baixinho: "Eu não tinha poderes. Era zuado por todos os imperius. O zumbi era por causa dos poderes que eu não conseguia usar, para um imperius quem não usa poder está morto. Vampiro é porque tenho dentes de vampiro. Por fim, o vermelho era porque eu era muito tímido e ficava envergonhado facilmente, além disso eu sou ruivo. Foram péssimos tempos." Sarah o abraça e diz: "Não se entristeça. Mesmo não podendo usar seus poderes, serás nosso amigo." Aka sorri e diz: "Eu posso usar meus poderes. Mas só depois de um acidente que aconteceu comigo. Eu era quase um adolescente, agora todos me temem. Eles diziam OI VERME, eu dizia que vermes são eles, dou uma surra neles e depois roubo sua energia." Sarah sorri e diz: "Nossa! E como você rouba energia?" Aka: "Bem, basta eu tocar no sangue ou saliva da vítima. Por isso beijei seu amigo." Aka se afasta de Sarah e diz: "Adeus. Tenho que procurar o Utso." Uma fumaça vermelha aparece ao seu redor e logo some, junto com Aka.
Sarah vai para a sala e nota que cada um estava fazendo algo. Uns jogavam cartas, outros mexiam no celular. Watsuki estava lendo e Layla desenha algo. O professor ainda não estava na sala, logo eles estavam em aula vaga. Sarah se aproxima de Layla e diz: "Você sabe se o professor virá?" Layla não tira os olhos de seu desenho, diz: "Claro, eu sei de tudo. O professor de história está doente e não virá por um tempo. Estamos sem aula agora, pois ainda não tem professor substituto." Sarah sorri, olha o desenho de Layla e diz: "Nossa! Esse desenho parece tão real! Mas quem é esse garoto aí com sua mãe? Ela parece estar muito contente ao lado dele. Aliás, por que você desenhou sua mãe se a odeia?" Layla: "Eu não desenhei porque quis. Eu apenas desenhei, pelo que estou vendo, isso parece uma visão do futuro. Minha mãe vai gostar mais desse garoto do que de mim." Sarah: "Legal. Você pode ver o futuro através de desenhos! Desenha Lunne e eu por favor." Layla: "Tudo bem, mas preciso que você me dê uma folha branca. As minhas acabaram." Sarah corre até sua mochila, pega uma pastinha e retira umas folhas brancas. As leva a Layla e diz: "Aqui está." Layla pega uma folha e começa a desenhar. Ela desenha rápido e perfeitamente. Layla entrega o desenho a Sarah, ela observa e fica muito alegre. Layla pega outra folha e começa a desenhar novamente. Sarah senta perto de Watsuki e diz: "Suki, olha só que bonitinho o desenho que a Layla fez para mim." Watsuki pega um lápis, põe no meio do livro, em vertical, fecha e o coloca em cima da mesa. Pega o desenho, olha-o atentamente e vê Sarah e Lunne se beijando, os dois estavam sentados na beira de um lago, com um lindo nascer do sol. Ele devolve o desenho, aparentemente estava um pouco chateado, e diz: "Legal. Ela desenha bem." Sarah abraça Watsuki e diz: "Não fica triste." Watsuki: "Não dá Sarah. Em primeiro lugar o Kurushinde está derramando sangue inocente por minha culpa. E eu tenho ciúme de você." Ele fica vermelho e diz baixinho: "Eu te amo Sarah. Eu sempre te amei, desde a 3ª série que estudávamos juntos." Sarah fica vermelha e diz: "Desculpe Watsuki, o Lunne foi mais rápido. Eu sabia que você gostava de mim, só queria que você falasse. Como o Lunne disse primeiro eu sou dele agora, sinto muito magoá-lo mas eu gosto mais do Lunne. Só consigo ver você como amigo." Watsuki empurra Sarah, que cai no chão, e sai correndo. Sarah se levanta e, aparentemente triste, se aproxima de Layla. Havia vários desenhos em cima da mesa e no chão. Layla está desacordada no chão, com um desenho na mão, suas mãos estão sangrando. Sarah se assusta e diz alto para a turma: "Alguém sabe o que houve?" Sarah olha ao redor e não havia ninguém na sala. Corre até a porta. Nos corredores havia um monte de pessoas caminhando de um lado a outro.
Sarah Fecha a porta da sala e as cortinas. Os desenhos de Layla começam a voar e todos se organizam. O primeiro era Sarah e Lunne se beijando. O segundo desenho, havia Kurushinde, com um olhar do mal, que fugia de Vega, aparentemente com raiva. O terceiro desenho Kurushinde corta a cabeça de Lunne. O quarto, ele some na floresta e Vega parecia inconsciente no chão. O quinto, Sarah chorava ao corpo de Lunne. E no sexto, que estava manchado de sangue e incompleto, havia um esqueleto assustador, com uma capa negra amedrontadora.
Vendo as imagens, Sarah se assusta, resiste a tentação de chorar e diz: "Não pode ser verdade." Ela se ajoelha, senta em cima das pernas e diz: "Não pode ser verdade."
Fim do episódio 24, agradeço aos leitores que leem minha história.
Todos se juntam em duplas, exceto Sarah. Ela está aparentemente assutada, enquanto todos estão tranquilos. Hembwo entrega as provas. Sarah lê a primeira questão e pensa:"Agora já era. Eu não estudei isso, devia passar menos tempo treinando magia e mais tempo estudando para a escola." Hembwo se aproxima dela e diz:"Algum problema amiguinha? Você parece assustada." Sarah sorri e diz:"Não, está tudo bem." Hembwo:"Tem certeza? Você parece tão assustada. A prova está muito fácil." Sarah sorri e diz:"Já disse que estou bem." ela olha para a prova e pensa:"Tomara que um milagre aconteça." Nesse instante a diretora entra na sala e diz:"Licença professora." Hembwo:"Claro, entre querida diretora." A diretora entra com Layla ao seu lado e diz:"Esta garota é nova aqui, ela se chama Layla. Como essa é a turma que tem menos alunos, eu decidi colocá-la aqui."
Layla olha mau-humoradamente para a turma. Ela veste uma camiseta branca da escola, uma blusa por baixo, na qual a gola tampa um pouco de sua boca. Também usa uma calça larga, preta e vermelha e estava de tênis. Hembwo olha simpaticamente para Layla, que olha mau-humoradamente para ela. A diretora sai da sala. Hembwo se aproxima de Layla e diz: "Lá atrás tem uma carteira vazia. Você pode pegá-la e pôr ao lado de Sarah. É prova em dupla." Sem falar nada, Layla pega a carteira, põe ao lado de Sarah, coloca sua mochila no chão, e senta ao lado de Sarah, que sorri. Ela olha para Layla e diz: "Você sabe todas as respostas? Eu ia chutar. É de assinalar e não faço ideia das respostas.". Layla senta-se quieta. Pega a prova e começa a responder. Escreve seu nome na prova e a devolve para Sarah, que lê as questões e as respostas assinaladas por Layla, escreve seu nome tambem, e diz: "Você tem certeza das respostas?" Layla: "Sim. São essas ou não me chamo Layla". Sarah: "Mas como você sabe?". Layla nada responde. Sarah ouve a voz de Layla, como se tivesse dentro de sua cabeça, dizendo: "Eu li a mente da professora". Layla levanta a mão, Hembwo se aproxima e Layla diz: "Posso ir lá fora? Já terminamos a prova." Hembwo: "Claro, mas não demore muito." Sarah: "Posso ir também?" Hembwo: "Claro, como já disse, não demorem." Sarah: "Pode deixar."
Layla pega a mochila e sai da sala, acompanhada de Sarah, que entrega a prova para a professora e tambem sai. Layla vai até o pátio, senta em um banco. Ela põe sua mochila em cima da mesa e começa a procurar algo lá dentro. Sarah senta ao seu lado e diz: "Algum problema?" Layla retira um pote de biscoitos, abre o pote e começa a comer. Sarah sorri e diz: "Suponho que você não tomou café da manhã." Layla: "Supôs errado. Eu tomei café. Só quero uns doces, eu preciso de doces, muitos doces." Sarah repara que enquanto ela falava de doces seus olhos brilhavam. Ela diz: "Por que você gosta tanto de doces?" Layla: "Eles me dão energia. Como minha forma humana não é perfeita, gasto muita energia, por isso necessito tanto de doces. Aliás, eles são muito saborosos." Neste instante, Hana passa pelas garotas. Ela as vê ali e senta-se na frente delas. Hana diz: "Vocês têm algum remédio para dor de cabeça? Mas tem que ser muito forte." Layla: "Não tem nada para você aqui, Hana, mas..." ela pega um chocolate da mochila, dá a Hana e continua dizendo "....se comer este chocolate melhora. Agora pegue isso e some da minha frente!" Hana pega o chocolate e sai. Sarah olha para Layla e diz: "Ela é sua mãe, não precisa tratá-la tão mal assim, aliás foi por causa dela que você nasceu." Layla abaixo um pouco a cabeça, com um olhar triste diz: "Eu prefiro não ter nascido do que receber nenhum tipo de afeto, amor e carinho que um filho necessita. Além disso eu queria ser normal, mas, sou praticamente um monstro. Que tipo de humano tem asas e unhas assim como eu? E além disso, tenho que usar esta camiseta, que tampa um pouco da minha boca, para não notarem meus dentes. Sorte que ninguém acha meu olhar estranho, fora o excesso de hormônios que me deixa louca. Nem preciso falar dos poderes que não consigo controlar direito. Eu me odeio, na verdade odeio tudo e todos, e mais ainda minha forma humana im per fei ta!" Sarah, percebendo a revolta da colega diz: "Acalme-se Layla. Por quê você não come outro doce?" Layla pega vários biscoitos e come. Sarah olha para ela e sorri.
Sarah sente algo tocar seu ombro. Rapidamente ela olha para trás e vê Watsuki. Ele parecia um pouco chateado. Watsuki diz: "Sarah, a professora me pediu para chamá-la. Ela vai passar matéria nova." Sarah: "Tudo bem, já vamos. Me diga uma coisa. Por que você está tão triste?" Watsuki: "É que eu ainda me sinto culpado. Ontem eu vi o Kurushinde e ele não está nada legal. Graças a mim ele sofrerá para sempre." Sarah: "Não se sinta mal, nós vamos ajudá-lo. Deve haver algum jeito de acabar com a maldição." Watsuki: "Eu não sei." Watsuki abaixa a cabeça. Uma fumaça vermelha aparece na frente de Watsuki. A fumaça toma forma de pessoa e se transforma em Akashitoji. Aka olha para Watsuki, sorri, o abraça e o beija, na boca. Watsuki, assustado e envergonhado, o empurra e diz: "Você está louco? Mas por que me beijou?" Aka: "Desculpe senhor imperius magh. Eu só estava precisando de energia, eu roubei um pouco de você." Watsuki: "Não faça isso comigo. Se você não notou têm duas mulheres na sua frente." Aka: "Não, obrigado. Eu prefiro homens." Watsuki: "Mas por quê?" Aka: "Preste atenção, eu sou gay. Mais uma coisa, pergunte para as garotas o que elas fariam se eu beijasse elas." Watsuki, assustado, se aproxima das garotas e diz: "Respondam garotas. O que vocês fariam se ele beijasse vocês?" Sarah: "Eu daria um tapa na cara dele. É muito atrevimento sair beijando assim!" Layla: "Não seja boazinha Sarah. Faça o que eu faria. Eu daria um chute bem no meio das pernas!" Aka sorri e diz: "Agora entendeu porquê eu prefiro os homens?" Watsuki: "Sim." Sarah cochicha para Layla: "Acho que depois que o Aka beijou o Suki, ele está mais contente. Perceba que ele não está tão triste." Layla: "Acho que ele gostou." Sarah e Layla começam a rir. Watsuki, observando as garotas rindo, começa a rir também. Layla:"Mas por que você está rindo garoto?" Watsuki:"Não sei. Olhei para vocês e deu vontade." Aka, o único que não estava rindo, diz a Sarah: "Vocês não tem aula?" Sarah se assusta e diz: "Nossa! É mesmo! Temos que ir para a sala agora." Watsuki, Sarah e Layla saem correndo em direção a sala. Aka, sem entender nada, vai atrás deles.
Sarah, Watsuki e Layla chegam perto da sala e o sinal bate. Hembwo sai da sala sorrindo, os vê ali no corredor e diz: "Yo. O que vocês estão fazendo aqui? Deveriam ter assistido a aula." Sarah: "Tivemos pequenos problemas." Hembwo aponta para Sarah e diz: "Tipo aquele dali." Sarah olha para trás e vê Aka beijando Watsuki, na boca. Layla olha os dois e ri baixinho. Sarah olha para Hembwo e diz: "Não professora. Era outra coisa." Layla se aproxima e diz: "Eu estava passando mal. Ela só estava me ajudando. Os outros dois já estavam aí quando chegamos." Hembwo: "Sei, conta outra." Layla puxa a manga da sua blusa e mostra seu braço, o qual estava enfaixado. Ela tira a atadura e mostra um enorme ferimento aberto. Hembwo se assusta e diz: "Minha nossa! Deve ter sangrado muito. Por que não vai a um hospital?" Layla recoloca as ataduras e diz: "Sim, sangrou até demais, por isso que eu estava passando mal. Além disso, eu vou depois da aula. Não queria perder o primeiro dia de aula." Hembwo: "Tudo bem. Estudem a unidade 1 do capítulo 6, do livro. Foi só isso que eu passei na aula hoje." Ela sorri, se vira e sai. Sarah olha para Layla e diz: "Mas como você se machucou?" Layla: "Não interessa. Ajuda seu amigo, o Watsuki, antes que o Aka sugue seu cérebro." Sarah: "Mas como você sabe o nome deles?" Layla põe o dedo na testa, e logo em seguida retira, depois entra na sala.
Sarah separa Aka de Watsuki. Aka reclama: "Aaaa... Estava tão bom. Peguei bastante energia! Adoro imperius magh. Eles muita energia." Watsuki diz a Sarah: "Obrigado Sarah. Infelizmente esse cara doidão é mais forte que eu. Mas como ele sabe que sou imperius?" Aka: "Gostosinho, eu também sou imperius. Sou de duas raças, o que é raro e proibido, pois não pode misturar raças. Sou um imperius universal, que não ganha energia, mas gasta muita energia. E imperius elemental, que domina os elementos e demora a ganhar energia. Resumindo, sou um imperius uni-elemental, que não cura energia de jeito nenhum, porém posso roubar energia." Watsuki: "É por isso que seus beijos fizeram eu me sentir meio fraco e cansado." Aka: "Eu roubo energia por qualquer contato com DNA, mas eu prefiro beijar. Ou chupar." Watsuki se assusta, afasta-se de Aka e diz: "Chupa o que exatamente?" Aka: "Sangue. Graças a mistura de universal com elemental eu adquiri vampirismo." Watsuki: "Tudo bem, mas para de me beijar. Tenho que ir para a sala." Watsuki entra na sala. Sarah olha para Aka e diz: "Vampirismo? Como então você está no sol?" Aka começa a rir e diz: "É um tipo de vampirismo imperial. Não contamina ninguém e é imune ao sol. Sabe que eu tenho um apelido? Me chamavam, quando eu era criança, de zumbi-vampiro vermelho, para os íntimos, só verme." Sarah: "Mas por que te chamavam assim?" Aka abaixa um pouco a cabeça e aparenta estar triste. E diz baixinho: "Eu não tinha poderes. Era zuado por todos os imperius. O zumbi era por causa dos poderes que eu não conseguia usar, para um imperius quem não usa poder está morto. Vampiro é porque tenho dentes de vampiro. Por fim, o vermelho era porque eu era muito tímido e ficava envergonhado facilmente, além disso eu sou ruivo. Foram péssimos tempos." Sarah o abraça e diz: "Não se entristeça. Mesmo não podendo usar seus poderes, serás nosso amigo." Aka sorri e diz: "Eu posso usar meus poderes. Mas só depois de um acidente que aconteceu comigo. Eu era quase um adolescente, agora todos me temem. Eles diziam OI VERME, eu dizia que vermes são eles, dou uma surra neles e depois roubo sua energia." Sarah sorri e diz: "Nossa! E como você rouba energia?" Aka: "Bem, basta eu tocar no sangue ou saliva da vítima. Por isso beijei seu amigo." Aka se afasta de Sarah e diz: "Adeus. Tenho que procurar o Utso." Uma fumaça vermelha aparece ao seu redor e logo some, junto com Aka.
Sarah vai para a sala e nota que cada um estava fazendo algo. Uns jogavam cartas, outros mexiam no celular. Watsuki estava lendo e Layla desenha algo. O professor ainda não estava na sala, logo eles estavam em aula vaga. Sarah se aproxima de Layla e diz: "Você sabe se o professor virá?" Layla não tira os olhos de seu desenho, diz: "Claro, eu sei de tudo. O professor de história está doente e não virá por um tempo. Estamos sem aula agora, pois ainda não tem professor substituto." Sarah sorri, olha o desenho de Layla e diz: "Nossa! Esse desenho parece tão real! Mas quem é esse garoto aí com sua mãe? Ela parece estar muito contente ao lado dele. Aliás, por que você desenhou sua mãe se a odeia?" Layla: "Eu não desenhei porque quis. Eu apenas desenhei, pelo que estou vendo, isso parece uma visão do futuro. Minha mãe vai gostar mais desse garoto do que de mim." Sarah: "Legal. Você pode ver o futuro através de desenhos! Desenha Lunne e eu por favor." Layla: "Tudo bem, mas preciso que você me dê uma folha branca. As minhas acabaram." Sarah corre até sua mochila, pega uma pastinha e retira umas folhas brancas. As leva a Layla e diz: "Aqui está." Layla pega uma folha e começa a desenhar. Ela desenha rápido e perfeitamente. Layla entrega o desenho a Sarah, ela observa e fica muito alegre. Layla pega outra folha e começa a desenhar novamente. Sarah senta perto de Watsuki e diz: "Suki, olha só que bonitinho o desenho que a Layla fez para mim." Watsuki pega um lápis, põe no meio do livro, em vertical, fecha e o coloca em cima da mesa. Pega o desenho, olha-o atentamente e vê Sarah e Lunne se beijando, os dois estavam sentados na beira de um lago, com um lindo nascer do sol. Ele devolve o desenho, aparentemente estava um pouco chateado, e diz: "Legal. Ela desenha bem." Sarah abraça Watsuki e diz: "Não fica triste." Watsuki: "Não dá Sarah. Em primeiro lugar o Kurushinde está derramando sangue inocente por minha culpa. E eu tenho ciúme de você." Ele fica vermelho e diz baixinho: "Eu te amo Sarah. Eu sempre te amei, desde a 3ª série que estudávamos juntos." Sarah fica vermelha e diz: "Desculpe Watsuki, o Lunne foi mais rápido. Eu sabia que você gostava de mim, só queria que você falasse. Como o Lunne disse primeiro eu sou dele agora, sinto muito magoá-lo mas eu gosto mais do Lunne. Só consigo ver você como amigo." Watsuki empurra Sarah, que cai no chão, e sai correndo. Sarah se levanta e, aparentemente triste, se aproxima de Layla. Havia vários desenhos em cima da mesa e no chão. Layla está desacordada no chão, com um desenho na mão, suas mãos estão sangrando. Sarah se assusta e diz alto para a turma: "Alguém sabe o que houve?" Sarah olha ao redor e não havia ninguém na sala. Corre até a porta. Nos corredores havia um monte de pessoas caminhando de um lado a outro.
Sarah Fecha a porta da sala e as cortinas. Os desenhos de Layla começam a voar e todos se organizam. O primeiro era Sarah e Lunne se beijando. O segundo desenho, havia Kurushinde, com um olhar do mal, que fugia de Vega, aparentemente com raiva. O terceiro desenho Kurushinde corta a cabeça de Lunne. O quarto, ele some na floresta e Vega parecia inconsciente no chão. O quinto, Sarah chorava ao corpo de Lunne. E no sexto, que estava manchado de sangue e incompleto, havia um esqueleto assustador, com uma capa negra amedrontadora.
Vendo as imagens, Sarah se assusta, resiste a tentação de chorar e diz: "Não pode ser verdade." Ela se ajoelha, senta em cima das pernas e diz: "Não pode ser verdade."
Fim do episódio 24, agradeço aos leitores que leem minha história.
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